Depois da tempestade, os crocodilos
2010-12-28 » Austrália
A Austrália tem sido, a nível global, uma das zonas mais afectadas com as alterações climáticas que se têm feito sentir por todo o planeta. Ainda há poucos meses era uma seca extrema, nunca antes vista, a assolar o território; depois, foram as chuvas e inundações; agora, foi a tempestade Tasha a provocar estragos.
Depois da tempestade, ficam os receios - muitas vezes fundamentados - das populações, devido aos muitos dos animais venenosos que invadem vilas e cidades e que põem em causa a vida das pessoas. Muitos destes pertencem a espécies extremamente perigosas, mais frequentemente cobras ou aranhas.
Desta vez, o perigo é maior e vem dos grandes crocodilos-de-água-salgada, que abandonaram os rios e lagos do Norte do país e começaram já a ser avistados pelas populações em zonas residenciais, longe das suas habituais áreas de ocorrência. Já no fim dos anos noventa do século passado, uma situação semelhante criou o receio das populações e, na altura, atribuiu-se o desaparecimento de algumas pessoas a esses grandes répteis que povoam o imaginário de todos aqueles que habitam a região mais a Norte do território australiano. Uma parte dos crocodilos que, naquela altura, foram deslocados pela violência das águas não retornou às regiões originais, passando a ser um problema acrescido em novas regiões. Agora, o problema repete-se e aumenta, porque nos últimos anos, desde a proibição da caça a estes animais, os números têm vindo a disparar pondo em risco inclusive algumas regiões turísticas de eleição.
Os crocodilos-de-água-salgada são extremamente agressivos e vorazes e são os únicos crocodilos que perseguem as suas presas fora de água. Ficam muitas vezes de guarda se as vítimas subirem às árvores, na tentativa de as capturar quando elas descerem. Foi o que aconteceu há poucos anos com um grupo de três jovens que tomava banho na região do rio Finnis, no Norte da Austrália, numa zona onde não era suposto encontrar estes predadores. Quando o ataque aconteceu, tiveram de esperar várias horas em cima de uma árvore, até serem resgatados, tendo um deles, de 22 anos, acabado por morrer devido aos ferimentos.
Depois da tempestade, ficam os receios - muitas vezes fundamentados - das populações, devido aos muitos dos animais venenosos que invadem vilas e cidades e que põem em causa a vida das pessoas. Muitos destes pertencem a espécies extremamente perigosas, mais frequentemente cobras ou aranhas.
Desta vez, o perigo é maior e vem dos grandes crocodilos-de-água-salgada, que abandonaram os rios e lagos do Norte do país e começaram já a ser avistados pelas populações em zonas residenciais, longe das suas habituais áreas de ocorrência. Já no fim dos anos noventa do século passado, uma situação semelhante criou o receio das populações e, na altura, atribuiu-se o desaparecimento de algumas pessoas a esses grandes répteis que povoam o imaginário de todos aqueles que habitam a região mais a Norte do território australiano. Uma parte dos crocodilos que, naquela altura, foram deslocados pela violência das águas não retornou às regiões originais, passando a ser um problema acrescido em novas regiões. Agora, o problema repete-se e aumenta, porque nos últimos anos, desde a proibição da caça a estes animais, os números têm vindo a disparar pondo em risco inclusive algumas regiões turísticas de eleição.
Os crocodilos-de-água-salgada são extremamente agressivos e vorazes e são os únicos crocodilos que perseguem as suas presas fora de água. Ficam muitas vezes de guarda se as vítimas subirem às árvores, na tentativa de as capturar quando elas descerem. Foi o que aconteceu há poucos anos com um grupo de três jovens que tomava banho na região do rio Finnis, no Norte da Austrália, numa zona onde não era suposto encontrar estes predadores. Quando o ataque aconteceu, tiveram de esperar várias horas em cima de uma árvore, até serem resgatados, tendo um deles, de 22 anos, acabado por morrer devido aos ferimentos.
Notícias
Austrália
Uma crocodilo persistente manteve refém numa ilha australiana, durante duas semanas, um homem neozelandês de 37 anos, e só um golpe de sorte permitiu que fosse salvo do seu degredo insular solitário.
Tailândia
m jornalista de serviço junto ao parlamento Tailandês, em Banguecoque, emitiu um alerta reportando a presença um crocodilo junto às entradas de ar na cobertura do edifício. O aviso permitiu que ninguém apanhasse um susto, ou que tivesse mesmo sido atacado dentro do parlamento, mas a falta de tacto natural dos seguranças e funcionários no local para lidar com uma situação para a qual não estão preparados, criou uma enorme confusão e foram necessárias horas de trabalho até se conseguir capturar o animal.
Austrália
Depois de, durante alguns anos, ter detido o título de maior crocodilo-de-água-salgada em cativeiro, Cassius foi destronado por Lolong em 2011. Com a recém noticiada morte de Lolong, Cassius volta a assumir o título e a ser a referência viva desta espécie.
Austrália
Uma família residente em Bees Creek, na região de Darwin, Austrália, não ganhou para o susto quando encontrou, num espaço contíguo à sua sala de estar, um crocodilo-de-água-salgada, tranquilamente instalado, a descansar.
Austrália
Num parque de répteis da cidade australiana de Vitória, propriedade de Tracey Sandstrom, uma apaixonada por estes animais, o caso insólito de um crocodilo que mudou de cor, de verde para laranja, está a chamar a atenção sobre o espaço e sobre si.
Canis & Gatis
Lisboa, Portugal
Associação Os Amigos dos Animais de Almada
Setúbal, Portugal
Parques
Paraná, Brasil
Inhambane, Moçambique
Zoos
São Paulo, Brasil
São Paulo, Brasil
Clínicas
Rio Grande do Sul, Brasil
Rio Grande do Sul, Brasil
Lojas
Luso Feed - Produtos e Técnicas de Alimentação Animal, SA
Lisboa, Portugal
Emivete - Comércio Internacional de Produtos Veterinários
Portalegre, Portugal
Hotéis
Setúbal, Portugal
São Paulo, Brasil