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Animais ajudam crianças autistas
2015-01-04 » Estados Unidos
Desde há muito que se propõem terapias com animais para aqueles em quem é diagnosticada alguma problemática do espectro do autismo, independentemente do grau. Sabe-se que as competências sociais acabam por sair sempre reforçadas, sejam cães, gatos, cavalos, golfinhos ou quaisquer outros animais que interajam com aquele que beneficia da terapia.

Um estudo recente realizado na Universidade do Missouri, que foi publicado no Journal of Autism and Developmental Disorders, vem realçar esse efeito e pretende demonstrar que os animais de estimação podem beneficiar todas as pessoas com alguma forma de autismo, mas que podem ser ainda mais importantes quando se trata de uma criança ou jovem.

O estudo demonstra que as crianças autistas que vivem ou convivem com animais de estimação acabam por ter uma maior ou mais facilitada interação com outras ditas “normais” - apesar de não se saber muito bem onde fica a barreira que separa as duas condições -, e apresentam resultados evolutivos mais encorajadores que outras crianças na mesma condição e que não convivem com animais. Convém, contudo, ter em conta que, tal como acontece com muitas síndromes, nas do espectro do autismo é por vezes difícil estabelecer paralelos entre dois indivíduos que parecem estar em patamares semelhantes, pois podem ter reações completamente diferentes a uma mesma situação.

O que este estudo parece conseguir demonstrar é que as crianças que convivem com animais de estimação estão mais propensas a comprometerem-se com alguns comportamentos sociais como apresentarem-se em público perante outros, serem capazes de solicitar informações, ou questionar outras pessoas diretamente. Curiosa é a forma como um dos responsáveis pelo estudo classifica o efeito dos animais de companhia, já que considera que o efeito é como de um «lubrificante social».

Para realizar o estudo, foram selecionadas cerca de 70 famílias com crianças ou jovens com diagnóstico do espectro do autismo, em diferentes níveis, utentes do Centro de Autismo e Distúrbios Neurológicos da Universidade de Missouri. Os envolvidos têm idades entre os 8 e os 18 anos e, destes, cerca de 50 tinham animais na sua residência, fossem animais de estimação mais comuns, como gatos ou cães, animais de quinta, ou outros mais exóticos, como aranhas, peixes ou aves.

Importante é o facto de o estudo demonstrar que as crianças que lidam com animais obtêm melhores resultados, mas que nem sempre os cães ou os gatos são os melhores terapeutas, dependendo de cada caso. Uma ave, um peixe ou mesmo um coelho pode funcionar melhor do que um animal mais convencional com determinada criança, podendo ser tão benéfico para ela como é para outra criança um cão ou um gato. Em suma, todos os animais contribuem para melhorar as competências sociais das crianças e jovens que vivem com o espectro do autismo, e isso é o que verdadeiramente importa.
Notícias
Itália
Um cão foi retirado de entre os escombros em Amatrice, Itália, depois de ter estado nove dias sob as ruínas da casa onde vivia com os donos. Aparentemente, o cão, de nome Romeo, estaria no piso inferior da casa, ao contrário dos donos, que dormiam no piso superior.
Estados Unidos
Um cão de pastor alemão de nome Haus tornou-se esta semana um herói improvável, depois de ter salvo a jovem dona do ataque de uma cascavel no quintal de ambos em Tampa, na Florida, Estados Unidos. Haus, o pastor alemão, de dois anos, e Donya, a menina, de sete, bricavam no quintal como habitualmente, quando uma serpente encurralada pelas brincadeiras ameaçou atacar a menina.
Detido suspeito de querer sequestrar cães dos Obama
Estados Unidos
Ao longo dos anos, os cães de água portugueses do presidente norte americano, Bo e Sunny, têm sido notícia por múltiplos motivos. Desta vez, supostamente um homem queria sequestrá-los, mas foi detido antes que isso acontecesse.
Austrália
Desde que os cães foram domesticados que se tornaram protetores dos humanos. Na Austrália foram mais longe e ajudaram a evitar que uma espécie de pinguim autóctone, o Pinguim-Azul de Middle Island, se extinguisse neste local.
Culpa e vergonha não são sentimento dos cães
Austrália
Todos achamos que algumas expressões caninas são resultado de ralharmos com eles, nomeadamente se por algum motivo pensamos que devem sentir culpa ou vergonha. Contudo, segundo investigadores australianos, nenhum desses sentimentos é próprio dos cães.
Parques
Zoos

Parque Dois Irmãos

Pernambuco, Brasil

Clínicas
Lojas

Pet La Belle

São Paulo, Brasil

BioMania

São Paulo, Brasil

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Hotel 4 Patas

Maranhão, Brasil