Pardais provocam incêndio urbano
2009-04-26 » Inglaterra
Tudo aconteceu no dia nove de Março deste ano na pequena localidade de Leasingham, no condado de Lincolnshire, Leste de Inglaterra.
Neste dia, um violento incêndio irrompeu na cobertura de uma loja, o andar onde habitava o proprietário do edifício. Toda a parte superior ficou destruída, apesar dos esforços dos bombeiros para controlar a situação. O estabelecimento comercial, apesar de alguns estragos provocados pela água usada para extinguir as chamas, foi limpo, sofreu pequenas reparações e reabriu ao público poucos dias mais tarde.
O proprietário do edifício entregou o caso à seguradora que tinha contratado para segurar os bens, para ser ressarcido dos custos inerentes à reconstrução do espaço, bem como das perdas que tivera, quer na loja, quer na habitação que existia na cobertura. Para accionar o pagamento, a companhia de seguros necessitava do relatório dos bombeiros e da polícia local, bem como de um relatório de peritos da própria companhia para identificar a origem do incêndio e, assim, pôr de parte qualquer suspeita de crime.
Depois de apuradas investigações e sem que outros motivos fossem encontrados, os peritos concluíram que o sinistro terá tido origem numa ponta de cigarro acesa que um pardal terá levado para o seu ninho e esta ter dado início as chamas. Para chegar a esta conclusão, os autores do relatório levaram em consideração o facto de, num outro ninho que não ficou completamente destruído, terem sido encontradas 15 pontas de cigarro e, em outros ninhos dispersos pelo que restou da cobertura, terem encontrado outras vinte pontas de cigarro. Os peritos tiveram de analisar todos os sistemas do edifício - electricidade, gás e aquecimento - e concluíram não ter existido qualquer outro motivo para a ignição do sinistro.
Depois do relatório entregue, o caso foi considerado encerrado e o dono do estabelecimento ressarcido dos valores contratualizados, cerca de 250.000 libras, para refazer toda a cobertura do edifício e repor toda a mobília e equipamentos que se perderam no incêndio.
Neste dia, um violento incêndio irrompeu na cobertura de uma loja, o andar onde habitava o proprietário do edifício. Toda a parte superior ficou destruída, apesar dos esforços dos bombeiros para controlar a situação. O estabelecimento comercial, apesar de alguns estragos provocados pela água usada para extinguir as chamas, foi limpo, sofreu pequenas reparações e reabriu ao público poucos dias mais tarde.
O proprietário do edifício entregou o caso à seguradora que tinha contratado para segurar os bens, para ser ressarcido dos custos inerentes à reconstrução do espaço, bem como das perdas que tivera, quer na loja, quer na habitação que existia na cobertura. Para accionar o pagamento, a companhia de seguros necessitava do relatório dos bombeiros e da polícia local, bem como de um relatório de peritos da própria companhia para identificar a origem do incêndio e, assim, pôr de parte qualquer suspeita de crime.
Depois de apuradas investigações e sem que outros motivos fossem encontrados, os peritos concluíram que o sinistro terá tido origem numa ponta de cigarro acesa que um pardal terá levado para o seu ninho e esta ter dado início as chamas. Para chegar a esta conclusão, os autores do relatório levaram em consideração o facto de, num outro ninho que não ficou completamente destruído, terem sido encontradas 15 pontas de cigarro e, em outros ninhos dispersos pelo que restou da cobertura, terem encontrado outras vinte pontas de cigarro. Os peritos tiveram de analisar todos os sistemas do edifício - electricidade, gás e aquecimento - e concluíram não ter existido qualquer outro motivo para a ignição do sinistro.
Depois do relatório entregue, o caso foi considerado encerrado e o dono do estabelecimento ressarcido dos valores contratualizados, cerca de 250.000 libras, para refazer toda a cobertura do edifício e repor toda a mobília e equipamentos que se perderam no incêndio.
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No próximo dia 29 de Julho, sexta-feira, conhecer o Tigre-da-sibéria e o Tigre-de-sumatra e aprender a estimular os comportamentos naturais desta espécie são os desafios lançados pelo Jardim Zoológico.
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São muitos os estudos que atribuem à companhia dos animais algum tipo de saúde para os donos. Agora, um novo estudo aponta particularmente para beneficios ao nível da saúde vascular para as mulheres.
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Foram muitos anos e muitas pessoas envolvidas dos dois lados da fronteira para que o lince-ibérico pudesse ter futuro. No período de duas semanas, as notícias que todos esperavam há anos surgiram, primeiro Jacarandá depois Lagunilla, duas das fêmeas libertadas em Portugal, tinham tido as suas primeiras crias, e havia pequenos linces para demonstrar que todo o investimento pessoal dos muitos envolvidos neste processo tinha valido a pena.
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