O título de cão mais pequeno do mundo acaba de mudar de patas. Continua a ser um Chihauhua, mas deixou de ser um de pelo comprido, para passar a ser um de pelo curto. O novo detentor do título é também uma menina muito pequenina e chama-se Milly.

Milly, agora com 21 meses de idade, foi criada por uma senhora argentina radicada em Porto Rico e criadora de Chihuahuas, Vanessa Semler, que cedo se apercebeu de que a sua cadelinha era muito mais pequena do que seria espectável, mas teve de esperar até a cadela fazer um ano de idade para poder solicitar uma medição oficial de Milly aos medidores oficiais do Livro dos Recordes, processo esse que é demorado para que decorra sem qualquer espécie de dúvida. Na mesma ninhada nasceram mais dois cachorros, mas ambos têm um tamanho normal, dentro do padrão da raça.

No início de Dezembro de 2012, quando a pequena Milly completou o seu primeiro ano de vida, Vanessa Semler organizou um portefólio com fotografias, atestados veterinários e vídeos onde demonstrava que a sua cadela era mais pequena que a dona do título à altura, a cadela Boo Boo do estado americano do Kentucky. Teve então de esperar até Junho para que, cumpridas todas as formalidades, um fotógrafo e medidor oficial da organização que regista os recordes a nível mundial se deslocasse a Porto Rico para fazer a aferição do seu tamanho, o que levou a que agora fosse reconhecida oficialmente como o cão mais pequeno do mundo.

Milly, com 9,65 centímetros de altura, bate largamente Boo Boo, que oficialmente mede 10,6 centímetros de altura. Um único mas muito importante centímetro, que fez toda a diferença para esta cadelinha. No entanto, outro título que poderia ser atribuído, o de cão mais leve, não lhe foi reconhecido.

Um grande título para o cão mais pequeno do mundo, que do alto dos seus pouco mais de 9,6 centímetros não deve entender o porquê de lhe darem tanta volta e de ser tão fotografada.

Em Portugal, a taxa de abandono de animais de companhia aumentou em mais de 30% nos últimos anos, o que se traduz numa média de 119 animais abandonados por dia. Explicações? A pandemia agravou este comportamento, mas não é a única razão.

Um cão foi retirado de entre os escombros em Amatrice, Itália, depois de ter estado nove dias sob as ruínas da casa onde vivia com os donos. Aparentemente, o cão, de nome Romeo, estaria no piso inferior da casa, ao contrário dos donos, que dormiam no piso superior.

No próximo dia 29 de Julho, sexta-feira, conhecer o Tigre-da-sibéria e o Tigre-de-sumatra e aprender a estimular os comportamentos naturais desta espécie são os desafios lançados pelo Jardim Zoológico.

São muitos os estudos que atribuem à companhia dos animais algum tipo de saúde para os donos. Agora, um novo estudo aponta particularmente para beneficios ao nível da saúde vascular para as mulheres.

Foram muitos anos e muitas pessoas envolvidas dos dois lados da fronteira para que o lince-ibérico pudesse ter futuro. No período de duas semanas, as notícias que todos esperavam há anos surgiram, primeiro Jacarandá depois Lagunilla, duas das fêmeas libertadas em Portugal, tinham tido as suas primeiras crias, e havia pequenos linces para demonstrar que todo o investimento pessoal dos muitos envolvidos neste processo tinha valido a pena.