As baleias-de-Omura, (Balaenoptera omurai), só foram identificadas em 2003 no Oceano Indico, na região de Madagascar, por um grupo de investigadores japoneses e a sua identificação só foi possível a partir de espécies mortos e com recurso a testes de ADN.

Só uma década mais tarde um outro grupo de investigadores que se encontrava na mesma região a trabalhar, com golfinhos, viu pela primeira vez um grupo destes gigantes e ficaram na dúvida sobre se seriam baleias-de-Bryde ou realmente exemplares de uma nova espécie. Foi então necessário dar atenção especial àquela região do globo e muitos mergulhos para acontecer um novo encontro entre os cientistas e os cetáceos e confirmar que estes pertenciam a essa nova espécie sobre a qual pouco se sabia. Ainda hoje se sabe pouco, embora naturalmente se tenha feito progressos no conhecimento da espécie e seus hábitos e seja possível neste momento recolher dados de um grupo de 25 baleias.

Este ano, pela primeira vez, o mesmo grupo de investigadores consegui filmar animais desta espécie, mas apesar desse progresso ainda não há qualquer estimativa de quantas destas baleias existem. Até ao momento foram identificados apenas 44 animais, quais os seus hábitos de alimentação e reprodução, zonas onde se encontram ou quais os perigos específicos que correm. No entanto, esta descoberta levanta uma questão importante, se até agora não tinha sido possível identificar novas espécies de animais tão grandes, quanto mais têm os mares e oceanos do planeta para nos presentear e surpreender? Afinal, conhecemos bem melhor a superfície da Lua do que os nossos mares, aqui bem perto de nós.

As baleias-de-Omura foram entretanto já identificadas noutros locais, como na Ilha dos Cocos, nas Ilhas Salomão, possivelmente avistadas na Nova Zelândia e também em redor da Ilha de Komodo, mais famosa pelos seus dragões. Contudo, só agora começam a surgir os primeiros resultados de várias equipas que foram formadas para saber mais sobre esta espécie. Esses resultados têm agora de ser confirmados, compilados, aprofundados e estudados, para que num futuro próximo, se possa com mais certezas e menos dúvidas saber onde, quantas e quais os hábitos desta espécie que se julga poder medir até 12 metros e que passou despercebida durante tanto tempo.

Um golfinho bebé, de dois que arrojaram à costa na praia Santa Teresita, na Argentina, acabou por morrer depois de ter estado demasiado tempo fora de água, porque os veraneantes decidiram tirar «selfies» com ele.

Uma baleia-comum juvenil, com um comprimento estimado de 8 a 10 metros de comprimento, arrojou junto às rochas, perto da Praia da Parede, na tarde do último Sábado. Já morta, por causas ainda desconhecidas, a baleia terá sido atirada para aquele local devido ao mau tempo e à forte agitação marítima que se tem feito sentir em toda a costa e território continental.

Uma baleia com cerca de nove metros arrojou morta à praia de Cabanas de Tavira, no Parque Natural da Ria Formosa, durante a noite de ontem. Segundo uma bióloga da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem, que se deslocou ao local, o animal teria já morrido há mais de 24 horas quando chegou ao local.

O Jardim Zoológico apresenta, neste início de ano, uma cria muito especial, de Golfinho-roaz. O mais recente habitante do parque veio aumentar a família de Golfinhos e promete fazer as delícias dos visitantes no ano em que comemora o seu 130º aniversário.

A cantora colombiana Shakira teve um fim-de-semana agitado na África do Sul, onde esteve envolvida em dois incidentes distintos com animais selvagens, mas nenhum deles parece ter-lhe tirado a boa disposição ou a vontade de estar próxima de animais que vivem no seu ambiente natural.