Chernobyl depois da tragédia, o milagre da natureza
2015-10-13 » Ucrânia e Bielorrússia
A tragédia que abalou Chernobyl em 1986 devastou um indeterminado número de vidas humanas, não só de imediato, mas nos anos seguintes e até mesmo até aos dias de hoje. A fauna também foi, na altura, também profundamente afetada, não só devido aos animais domésticos e selvagens que morreram, mas pelas alterações e aberrações que surgiram a nível genético nos anos subsequentes. Há alguns anos, contudo, começaram a surgir os primeiros indícios de que algo de inesperado e novo estava a acontecer. A vida selvagem dava sinais de uma recuperação notável o que levou a que várias equipas internacionais de investigadores se debruçassem sobre aquela vasta região, numa altura em que os 4200 quilómetros quadrados de área interdita impediam a presença de humanos.
A vida selvagem, que tinha sido brutalmente agredida com o acidente nuclear, começava a demonstrar que ao fim de alguns anos os efeitos do Homem sobre as outras espécies conseguiam ser mais graves, que os próprios efeitos da radiação. Muitas espécies que até aí eram pouco vistas, ou nem sequer era possível encontrar naquela região, começaram a aflorar e a reproduzir-se, tornando toda aquela área um verdadeiro paraíso para algumas delas. Mesmo tendo em conta que alguns espécimes podem sofrer ainda com a radiação, como a zona ainda se encontra restrita à presença humana não é de todo possível, para já, ter a certeza dos efeitos negativos ou das aberrações que acabam por não sobreviver mais que alguns dias ou semanas.
Certo é que, neste momento, algumas das espécies mais icónicas e representativas de mamíferos daquela região da Europa conseguiram atingir elevados números de animais. Ursos, cavalos, lobos, bisontes, alces, entre muitos outros, prosperam hoje onde antes o Homem os caçava de forma implacável, levando ao declínio das populações e, em muitos casos, ao quase desaparecimento de algumas espécies que hoje estão de volta e permitem sonhar com um futuro radioso naquela região, não volte o Homem, propositadamente ou por acidente, a ser o carrasco dessa vida selvagem que soube prosperar e viver em equilíbrio harmonioso, naquilo que em tempos foi o mais parecido com o inferno na terra.
Agora, manadas de cavalo-de-Przewalski galopam livremente por vastas áreas sem medo dos humanos, os lobos-da-estepe são ali sete vezes mais abundantes que nos parque naturais que existem nas áreas envolventes, o bisonte-europeu prosperou e muitas outras espécies são abundantes, o que não acontecia antes do acidente nuclear que mudou para sempre a forma como os povos da região, e os europeus na generalidade, olham para o problema da energia nuclear. Em algumas áreas, ainda só é possível realizar censos a partir do ar, mas nos próximos anos vai ser possível avaliar todos os impactos que resultaram desse dia fatídico de 1986, que tornou toda aquela região interdita aos humanos, mas que permitiu à fauna selvagem tirar vantagem desse afastamento, mesmo sofrendo profundamente com os horrores resultantes do acidente.
A vida selvagem, que tinha sido brutalmente agredida com o acidente nuclear, começava a demonstrar que ao fim de alguns anos os efeitos do Homem sobre as outras espécies conseguiam ser mais graves, que os próprios efeitos da radiação. Muitas espécies que até aí eram pouco vistas, ou nem sequer era possível encontrar naquela região, começaram a aflorar e a reproduzir-se, tornando toda aquela área um verdadeiro paraíso para algumas delas. Mesmo tendo em conta que alguns espécimes podem sofrer ainda com a radiação, como a zona ainda se encontra restrita à presença humana não é de todo possível, para já, ter a certeza dos efeitos negativos ou das aberrações que acabam por não sobreviver mais que alguns dias ou semanas.
Certo é que, neste momento, algumas das espécies mais icónicas e representativas de mamíferos daquela região da Europa conseguiram atingir elevados números de animais. Ursos, cavalos, lobos, bisontes, alces, entre muitos outros, prosperam hoje onde antes o Homem os caçava de forma implacável, levando ao declínio das populações e, em muitos casos, ao quase desaparecimento de algumas espécies que hoje estão de volta e permitem sonhar com um futuro radioso naquela região, não volte o Homem, propositadamente ou por acidente, a ser o carrasco dessa vida selvagem que soube prosperar e viver em equilíbrio harmonioso, naquilo que em tempos foi o mais parecido com o inferno na terra.
Agora, manadas de cavalo-de-Przewalski galopam livremente por vastas áreas sem medo dos humanos, os lobos-da-estepe são ali sete vezes mais abundantes que nos parque naturais que existem nas áreas envolventes, o bisonte-europeu prosperou e muitas outras espécies são abundantes, o que não acontecia antes do acidente nuclear que mudou para sempre a forma como os povos da região, e os europeus na generalidade, olham para o problema da energia nuclear. Em algumas áreas, ainda só é possível realizar censos a partir do ar, mas nos próximos anos vai ser possível avaliar todos os impactos que resultaram desse dia fatídico de 1986, que tornou toda aquela região interdita aos humanos, mas que permitiu à fauna selvagem tirar vantagem desse afastamento, mesmo sofrendo profundamente com os horrores resultantes do acidente.
Notícias
Portugal
O Jardim Zoológico marca presença na 28ª edição da BTL – Feira Internacional de Turismo, a maior montra da oferta turística em Portugal, entre 2 e 6 de Março.
No stand, a diversão está garantida, com vários desafios e surpresas como a Roleta da Sorte, onde durante os dias de semana serão sorteados os famosos calendários do Zoo.
Portugal
O Jardim Zoológico acaba de conhecer um novo habitante, uma fêmea de Gibão-de-mãos-brancas. Esta nova cria vem celebrar o amor no parque e convidar todos os Portugueses a usufruir da promoção de bilheteira em vigor durante o fim-de-semana.
Portugal
Espécie já extinta na Natureza reproduz-se em Lisboa
O Jardim Zoológico orgulha-se de apresentar duas novas crias, duas fêmeas de Órix-de-cimitarra. Esta espécie está extinta na Natureza desde 2000, o que vem reforçar a importância do seu nascimento no Jardim Zoológico.
Zimbabwe
Manadas inteiras de elefantes massacrados, tudo aponta que pelos próprios guardas do parque que os deviam proteger.
Um dos mais importantes parques naturais do Zimbabwe, o Hwange National Park, tem sido palco no último mês de um dos mais hediondos crimes contra espécies protegidas dos últimos anos, principalmente, por estar possivelmente a ser perpetrado pelos guardas do parque.
Moçambique
O Parque Natural da Gorongosa continua a ver o seu número de animais crescer a cada ano que passa, tendo-se tornado já um dos mais importantes santuários de vida selvagem de África e do mundo. Mais do que aumentar o número de animais por espécie, aqui investe-se na descoberta de novas espécies e aposta-se na variabilidade genética, trocando e importando animais de outras proveniências por forma a enriquecer, tornar único e diversificar este imenso parque de vida selvagem.
Canis & Gatis
Associação Os Amigos dos Animais de Almada
Setúbal, Portugal
Centro de Recolha Oficial de Vila Franca de Xira
Lisboa, Portugal
Parques
Reserva Natural do Paúl de Boquilobo
Santarém, Portugal
Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba
Rio de Janeiro, Brasil
Zoos
Parque Zoológico Municipal de Bauru
São Paulo, Brasil
Lisboa, Portugal
Clínicas
Amazonas, Brasil
Rio Grande do Sul, Brasil
Lojas
Porto, Portugal
Ceará, Brasil
Hotéis
Setúbal, Portugal
Rio de Janeiro, Brasil